A Rua Arapá, no Morro do Adeus, no Complexo do Alemão, ficou repleta de lixo. A foto é de Renato Moura e foi reproduzida na internet pelo jornal 'Voz da Comunidade'
Carro cai em cratera na Avenida Jornalista Roberto Marinho, em São Gonçalo, próximo ao supermercado Guanabara Foto: Fabiano Rocha / Extra
A chuva que caiu na Região Metropolitana durante a madrugada deste sábado fez o asfalto ceder em São Gonçalo. Por volta das 7h, um Gol preto passava na Avenida Jornalista Roberto Marinho (antiga Avenida Maricá), na altura do supermercado Guanabara, quando uma cratera se abriu no chão. O veículo foi totalmente engolido pelo buraco. Segundo um morador do local, que viu o acidente, as duas pessoas que estavam no carro sofreram apenas escoriações.
- Eram dois rapazes. O motorista teve pequenos arranhões e o passageiro estava com o braço inchado - contou Edis José Barcelos.
O problema no asfalto teria sido causado por uma obra de drenagem feita às pressas em novembro. Segundo a prefeitura de São Gonçalo, um trecho de dois quilômetros da Avenida Jornalista Roberto Marinho, entre os bairros Columbandê e Rocha, está interditado porque também corre risco de desabar.
ALERTAS
As sirenes das comunidades da Rocinha, Vidigal, Chácara do Céu e Sítio Pai João e Rio das Pedras foram disparadas a partir das 4h e os moradores foram encaminhados para os 18 pontos de apoio distribuídos pelas cinco comunidades. De acordo com a Defesa Civil do Rio, o sistema é acionamento quando há registro de 40 mm de chuva em uma hora, o que pode deixar a encosta vulnerável a deslizamentos. No caso da comunidade da Rocinha, neste período, choveu 58,5 mm. As sirenes foram desligadas às 5h. Equipes da Geo-Rio e da Defesa Civil realizaram vistorias nos locais. De acordo com o Alerta Rio, na estação Vidigal, choveu, em 1 hora, 35,2 % da média mensal de chuva para o mês de janeiro.
ALERTAS
As sirenes das comunidades da Rocinha, Vidigal, Chácara do Céu e Sítio Pai João e Rio das Pedras foram disparadas a partir das 4h e os moradores foram encaminhados para os 18 pontos de apoio distribuídos pelas cinco comunidades. De acordo com a Defesa Civil do Rio, o sistema é acionamento quando há registro de 40 mm de chuva em uma hora, o que pode deixar a encosta vulnerável a deslizamentos. No caso da comunidade da Rocinha, neste período, choveu 58,5 mm. As sirenes foram desligadas às 5h. Equipes da Geo-Rio e da Defesa Civil realizaram vistorias nos locais. De acordo com o Alerta Rio, na estação Vidigal, choveu, em 1 hora, 35,2 % da média mensal de chuva para o mês de janeiro.
EXTRA / BOL
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