O primeiro ano da presidência de Dilma Rousseff não foi dos mais fáceis. Embalada por uma sucessão de crises envolvendo casos de corrupção e ministérios importantes, Dilma teve que tomar atitudes drásticas para combater a corrupção junto de sua base aliada sem que isso criasse uma crise política em sua administração. Suou bastante.
Fora do Brasil, o então presidente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss Kahn, um dos homens mais importantes do mundo no combate à crise mundial, foi acusado e preso por conta de um suposto estupro de uma camareira de hotel em Nova York. Acabou solto e voltou para a França, seu país natal, meses depois, após colocarem em dúvida a credibilidade da vítima que a acusou. Mas sua pretensão de ser presidente da França e seu cargfo no FMI caíram por terra.
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