A assessoria de imprensa da Graça Filmes informou nesta sexta-feira que o livro Três histórias e um destino, do Missionário R. R. Soares, vai virar filme. O longametragem será produzido pela Graça Filmes em parceria com Byron Jones, representante da PureFlix, e Mike Davis, diretor da Uptone Pictures, ambas produtoras norteamericanas.
O lançamento está previsto para setembro de 2011. “Estamos no início, em fase de adaptação do roteiro, e acreditamos que filme será muito bem aceito. A história é forte e emocionante, com mensagens de misericórdia, redenção e um pouco de ação”, afirma Ygor Siqueira, diretor executivo da Graça Filmes.
O longametragem Três histórias e um destino e terá traduções em inglês e espanhol. “Isso marca uma nova fase para a Graça Filmes que, com esse novo projeto, inaugura uma filial nos Estados Unidos”, comemora Ygor.
MENSAGEM DE HOJE: SOMOS LUZ NO SENHOR
“Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Efésios 5.8).
Na vida de todo convertido há dois tempos: um anterior à salvação e outro posterior a ela. O ato da salvação é mais do que mudar de religião, pois, nele, Deus realiza uma série de obras em quem aceita Jesus como Senhor e Salvador. Dentre elas, a maior é a recriação do espírito humano. Como nascemos debaixo da autoridade do diabo – sendo servos dele e, portanto, trevas –, ao recebermos a salvação, somos refeitos em Cristo e passamos a ser novas criaturas (2 Coríntios 5.17). A experiência do novo nascimento é não só marcante na vida de quem o experimenta, mas também essencial, pois somente quem o possuir será admitido nos Céus (João 3.3).
Sendo trevas, o nosso espírito não tem nada de útil, por isso precisamos ser refeitos no Filho de Deus para que tenhamos valor espiritual. Afinal, como o homem morreu em Adão, já nascemos no domínio do maligno, destinados a irmos para o inferno. Por natureza, éramos a própria escuridão – como ainda o são aqueles que não aceitaram Cristo. Quem ainda se encontra nessa situação está morto em seus pecados e delitos (Efésios 2.1 – ARA) e, se não abrir o coração para Jesus, jamais deixará de ser treva.
Para quem nasceu de novo a realidade é outra: espiritualmente, essa pessoa foi transportada do império das trevas para o Reino da luz (Colossenses 1.13), passando a fazer parte dele. Agora, o antigo dono – mesmo que tente – não mais pode dominá-la e levá-la a fazer sua vontade. Compete aos filhos de Deus dizerem “não” a Satanás, porque, se eles se envolverem com a tentação, tomarão a mesma atitude dos perdidos.
Todos os convertidos, que agora são luz no Senhor, devem andar como filhos da luz. Para isso, precisam renunciar as impiedades e obras malignas, esforçar-se para reinar na vida e honrar Aquele que os tirou do império do sofrimento, do pecado e de todos os outros males. Andar como filho da luz é seguir de cabeça erguida e determinação, desfrutando de todas as bênçãos adquiridas por Jesus em Sua morte.
O filho da luz, além de ser responsável e não dar mau testemunho, é sempre vencedor, pois não se deixa envolver pelos espíritos malignos da tentação e pelas ofertas diabólicas. De fato, ele jamais se dobra diante de qualquer ataque. Em vez de fugir da batalha, derrota o adversário em todas as frentes, sabendo que o Senhor lhe concede as armas necessárias para ser bem-sucedido. Além disso, o filho da luz é a alegria de Deus, pois vive de acordo com o que a Palavra lhe dá. Para ele, o mais importante é estar no lugar em que o Senhor o colocou e fazer a obra que lhe foi destinada.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares.
Na vida de todo convertido há dois tempos: um anterior à salvação e outro posterior a ela. O ato da salvação é mais do que mudar de religião, pois, nele, Deus realiza uma série de obras em quem aceita Jesus como Senhor e Salvador. Dentre elas, a maior é a recriação do espírito humano. Como nascemos debaixo da autoridade do diabo – sendo servos dele e, portanto, trevas –, ao recebermos a salvação, somos refeitos em Cristo e passamos a ser novas criaturas (2 Coríntios 5.17). A experiência do novo nascimento é não só marcante na vida de quem o experimenta, mas também essencial, pois somente quem o possuir será admitido nos Céus (João 3.3).
Sendo trevas, o nosso espírito não tem nada de útil, por isso precisamos ser refeitos no Filho de Deus para que tenhamos valor espiritual. Afinal, como o homem morreu em Adão, já nascemos no domínio do maligno, destinados a irmos para o inferno. Por natureza, éramos a própria escuridão – como ainda o são aqueles que não aceitaram Cristo. Quem ainda se encontra nessa situação está morto em seus pecados e delitos (Efésios 2.1 – ARA) e, se não abrir o coração para Jesus, jamais deixará de ser treva.
Para quem nasceu de novo a realidade é outra: espiritualmente, essa pessoa foi transportada do império das trevas para o Reino da luz (Colossenses 1.13), passando a fazer parte dele. Agora, o antigo dono – mesmo que tente – não mais pode dominá-la e levá-la a fazer sua vontade. Compete aos filhos de Deus dizerem “não” a Satanás, porque, se eles se envolverem com a tentação, tomarão a mesma atitude dos perdidos.
Todos os convertidos, que agora são luz no Senhor, devem andar como filhos da luz. Para isso, precisam renunciar as impiedades e obras malignas, esforçar-se para reinar na vida e honrar Aquele que os tirou do império do sofrimento, do pecado e de todos os outros males. Andar como filho da luz é seguir de cabeça erguida e determinação, desfrutando de todas as bênçãos adquiridas por Jesus em Sua morte.
O filho da luz, além de ser responsável e não dar mau testemunho, é sempre vencedor, pois não se deixa envolver pelos espíritos malignos da tentação e pelas ofertas diabólicas. De fato, ele jamais se dobra diante de qualquer ataque. Em vez de fugir da batalha, derrota o adversário em todas as frentes, sabendo que o Senhor lhe concede as armas necessárias para ser bem-sucedido. Além disso, o filho da luz é a alegria de Deus, pois vive de acordo com o que a Palavra lhe dá. Para ele, o mais importante é estar no lugar em que o Senhor o colocou e fazer a obra que lhe foi destinada.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares.
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