Após cair frente ao Paraguai, ontem, em disputa de pênaltis nas quartas de final da Copa América, o Brasil vai viver de amistosos por dois anos, até a Copa das Confederações de 2013, última competição oficial antes da Copa do Mundo de 2014.
O Brasil jogou bem ontem, mas faltou pontaria. Em La Plata, a Seleção dominou o jogo e teve várias chances de gol. Os paraguaios, porém, seguraram o 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação e eliminaram a equipe brasileira nos pênaltis, por 2 a 0. O time de Mano Menezes desperdiçou quatro cobranças seguidas, com Elano, André Santos, Thiago Silva e Fred.
"Não era o dia", afirmou o treinador brasileiro, que culpou o gramado pelos pênaltis perdidos. "Parece que havia uma dificuldade muito grande na marca penal", disse, em referência ao fato de haver muita areia em campo para corrigir as imperfeições.
Apesar da eliminação, foi a melhor atuação do Brasil na Copa América. A Seleção pressionou desde o início e buscou o gol o jogo todo. Alexandro Pato, Neymar e Fred perderam as principais chances, e o goleiro Villar fez pelo menos duas grandes defesas.
O jogo de ontem foi o primeiro mata-mata de Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira e a derrota acaba com o sonho brasileiro de conquistar a Copa América pela terceira vez seguida.
Na semifinal, o Paraguai pega a Venezuela, que ontem venceu o Chile por 2 a 1. A outra semifinal será entre Peru e Uruguai, que eliminou a Argentina (leia mais ao lado).
16 de julho: dia de 'Maracanazo' e 'Argentinazo'
O dia 16 de julho se tornou ainda mais marcante para o futebol uruguaio. Em 1950, a Celeste ganhou a Copa do Mundo em cima do Brasil no que foi chamado de "Maracanazo". No sábado, 61 anos depois, o Uruguai atingiu um novo feito ao eliminar, nos pênaltis, a Argentina nas quartas de final da Copa América, também na casa adversária. "Uruguai inventa o Argentinazo", publicou o espanhol Marca.
Na Argentina, não faltaram críticas ao fracasso da seleção. "Castigo muito pesado para a seleção de duas caras", escreveu o Clarín. Para o Olé, "sem equipe não há Messi que aguente".
Apesar das críticas e do jejum de 18 anos sem títulos da Argentina, o técnico Sergio Batista garantiu que segue no comando da seleção do país.
O Brasil jogou bem ontem, mas faltou pontaria. Em La Plata, a Seleção dominou o jogo e teve várias chances de gol. Os paraguaios, porém, seguraram o 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação e eliminaram a equipe brasileira nos pênaltis, por 2 a 0. O time de Mano Menezes desperdiçou quatro cobranças seguidas, com Elano, André Santos, Thiago Silva e Fred.
"Não era o dia", afirmou o treinador brasileiro, que culpou o gramado pelos pênaltis perdidos. "Parece que havia uma dificuldade muito grande na marca penal", disse, em referência ao fato de haver muita areia em campo para corrigir as imperfeições.
Apesar da eliminação, foi a melhor atuação do Brasil na Copa América. A Seleção pressionou desde o início e buscou o gol o jogo todo. Alexandro Pato, Neymar e Fred perderam as principais chances, e o goleiro Villar fez pelo menos duas grandes defesas.
O jogo de ontem foi o primeiro mata-mata de Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira e a derrota acaba com o sonho brasileiro de conquistar a Copa América pela terceira vez seguida.
Na semifinal, o Paraguai pega a Venezuela, que ontem venceu o Chile por 2 a 1. A outra semifinal será entre Peru e Uruguai, que eliminou a Argentina (leia mais ao lado).
16 de julho: dia de 'Maracanazo' e 'Argentinazo'
O dia 16 de julho se tornou ainda mais marcante para o futebol uruguaio. Em 1950, a Celeste ganhou a Copa do Mundo em cima do Brasil no que foi chamado de "Maracanazo". No sábado, 61 anos depois, o Uruguai atingiu um novo feito ao eliminar, nos pênaltis, a Argentina nas quartas de final da Copa América, também na casa adversária. "Uruguai inventa o Argentinazo", publicou o espanhol Marca.
Na Argentina, não faltaram críticas ao fracasso da seleção. "Castigo muito pesado para a seleção de duas caras", escreveu o Clarín. Para o Olé, "sem equipe não há Messi que aguente".
Apesar das críticas e do jejum de 18 anos sem títulos da Argentina, o técnico Sergio Batista garantiu que segue no comando da seleção do país.
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